A realidade aumentada está no final? O especialista do setor esclarece!

A realidade aumentada está no final? O especialista do setor esclarece!
A realidade aumentada (AR) e a realidade virtual (VR) prometeram muito. Mas, embora as expectativas fossem ótimas, a realidade geralmente parece diferente. Como heise.de Os métodos de entrada estabelecidos como mouse, teclado e toques ainda estão dominando. Em um podcast, o pioneiro da AR Kharis O'Connell critica o desenvolvimento estagnado no setor.Sua carreira começou em 2009 na Nokia, seguida de um papel importante como gerente de design da Meta. Mesmo que a Meta desenvolvesse um fone de ouvido AR com uma interface espacial, a empresa teve que pedir falência em 2019. Aos olhos de O'Connell, a parada no setor de AR não se deve apenas à tecnologia: "As inovações simplesmente não são rápidas o suficiente", diz ele, e desafia empresas como Apple e Google a se tornarem mais ativos. Dispositivos como o Apple Vision Pro, ele acredita, não mudarão a maneira como trabalhamos.
Uma olhada no futuro da interação humano-computador
O que foi capaz de fazer na interação humano-computador nas últimas duas décadas? De acordo com O'Connell, as últimas inovações em telefones celulares e consoles de jogos poderiam se aplicar a interações mais profundas com os mundos digitais como precursor para o futuro. nikolas badminton , o futuro futurista do Think Tank, chega ao ponto: "É sobre como entendemos nosso mundo e como as máquinas podem ajudar". E exatamente neste ponto O'Connell vê o potencial da AR.
Um artigo de Shervin Minaee e outros traça um aspecto importante da discussão. Em sua contribuição de pesquisa para a AR, enviada em fevereiro de 2022, fica claro que essa tecnologia ganhou novamente interesse nos últimos anos, especialmente com o sucesso do novo processo de aprendizado de máquina. A AR encontrou inúmeras aplicações em áreas como jogos, entretenimento, educação e até assistência médica.
Tendências e desafios atuais
É notável que a AR continue sofrendo de desafios, apesar da história de quase cinquenta anos. Os aplicativos são amplos, desde compras de AR a filtros de imagem nas mídias sociais e animações. Os autores do artigo também discutem os desafios básicos que precisam ser gerenciados para avançar ainda mais a tecnologia.
Nesta área de tensão, O'Connell também faz a pergunta da demanda real. Ele vê a obsessão da tecnologia no mundo da tecnologia como arriscado: "Temos que nos perguntar se o que produzimos é realmente necessário", explica ele. Ele descreve sua própria partida da indústria de AR como refrescante e necessária.
Resumidos são AR e VR em um ponto crítico. Embora as tecnologias tenham todos os pré -requisitos para um avanço, inovações e aplicações reais que enriquecem a vida cotidiana devem ser criadas. A chave está na interação real entre homem e máquina-e isso terá que ser medido pelo futuro do setor de AR.
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